Eu me chamo terra
E sempre quis
equilibrar
Mas o homem surgiu
Parece que quer me
acabar!
Sem consciência
A matança continua
por isso que, agora
Pensa em morar na
lua.
Parece não perceber!!
Parece não enxergar!!
Que um dia tudo isso
Pode, simplesmente,
acabar!
A cada casca de
amendoim,
E papel de bala
Que são jogados ao
chão
Eu, a terra, caminho
rumo a destruição.
Se um dia me ouvires
Olhe ao seu redor,
pois,
Enquanto você como
MC'donalds
Eu sou destruída sem
dó!
TURMA: SP-N-EE UNIFACS 2013
O poema é muito bom, fala sobre uma parte muito importante da conscientização ambiental, que é a educação ambiental que não vem só das escolas deve vir também da família, e da participação ativa das pessoas, a preservação do meio ambiente depende não só de atitudes de grandes órgãos e sim de cada um.
ResponderExcluirO poema fala da realidade em que vivemos, onde as pessoas sem nenhuma educação ambiental jogam lixo nas ruas achando que apenas um papel de bala ou um chiclete não vai fazer muita diferença para o meio ambiente. Só a educação ambiental pode mudar essa realidade.
ResponderExcluiro poema foi muito criativo e fala sobre o problema que a sociedade esta vivendo ,ninguem esta se preocupando com o o futuro ,não estamos percebendo que os problemas ocorrido com o meio ambiente os grande culpados somos nos seres humanos
ResponderExcluirAchei o poema bem diferente, quando cita a casca de amendoim e o papel de bala, coisas tão pequenas, porém se jogadas no lixo, farão diferença. A educação ambiental é o que pode mudar mundo, aumentando o conhecimento da população sobre como preservar, para termos uma sociedade sustentavel
ResponderExcluirPoesia interessante, mostra a falta de consciência ambiental e também da necessidade de se promover a educação ambiental para as pessoas.
ResponderExcluirMuito o bom o poema, retrata a triste realidade da falta de educação ambiental e falta de consciência que vemos muito presente na sociedade atual.
ResponderExcluirO poema tenta conscientizar o cidadão a não destruir o meio ambiente, seja qual for a forma. Jogando lixo, um papel de bala, um chiclete, seja qual for o tamanho isso faz diferença para natureza. Vamos preservar o meio ambiente sendo consciente galera.
ResponderExcluirMuito legal o poema, pois mostra a realidade de uma forma simples, porém não deixando de nos alertar sobre a conscientização do uso do meio ambiente, principalmente nos fazendo pensar e refletir nos três últimos versos. O que Raquel comentou sobre: '' a casca de amendoim e o papel de bala, coisas tão pequenas, porém se jogadas no lixo, farão diferença.'' é a pura verdade e também tive o mesmo pensamento que o dela. Porque pequenas ações, se todos fizerem juntos, no coletivo, podem sim e muito ajudar o ambiente. Como por exemplo, reduzir o consumo de água (ao escovar os dentes, tomar banho, lavar roupas, etc), reciclagem do lixo, comprar produtos que sejam reutilizáveis, economia de energia, entre outros, são atitudes simples possíveis de serem feitas por cada um.
ResponderExcluirDaniela Amorim Rodrigues - Turma de Quinta (7h30 às 8h45)
A individualidade está bem presente nas pessoas e mostrada no poema também. Atualmente, vemos muitos indivíduos tão centrados em si, egoístas ao ponto de pensar apenas no seu próprio ego, que parecem não enxergar, ‘’cegas’’, quando se tratam de questões coletivas, sociais e ambientais. No poema, a frase, ''Olhe ao seu redor'', ao meu ver, tem o intuito de mostrar que precisamos nos atentar, preocupar e desalienar com os problemas ambientes, prestar mais atenção e nos conscientizar para que as consequências não se tornem piores do que já estão. A grosso modo, parar de olhar só o que está no nosso umbigo e pensar no coletivo também, no que está acerca de nós, pois o meio ambiente é nosso, o lugar onde vivemos e que precisamos cuidar e preservar.
ResponderExcluirDaniela Amorim Rodrigues (quinta)
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ResponderExcluirO poema é um alerta para todos, versos curtos que provoca reflexão e conscientização para os seres humanos. Afinal, é responsabilidade nossa cuidar do ambiente que nos acolhe.
ResponderExcluirGostei. O poema fala a respeito da falta de consciência das pessoas e o quanto a natureza sofre com isso, é preciso que as pessoas cuidem do meio ambiente não só pelos dias de hoje mais também pelas gerações futuras. Tônia. Logística 2° semestre.
ResponderExcluirÉ exatamente isso que nós seres humanos estamos fazendo com o nosso planeta.
ResponderExcluirPequenas atitudes melhoraria muito esse cenário que só tende a piorar.
Pequenas ações e conscientização já é um grande começo para tentarmos minimizar os impactos causados na natureza. Natureza essa que dependemos tanto, e que desde de muito cedo aprendemos sobre sua importância nas nossas vida e do ecossistema, mas mesmo assim ignoramos sua degradação e muitos estão de braços cruzados esperando pelo fim. Jaqueline Alves Oliveira Logística 2º semestre (quinta-feira das 19:00 horas as 20:10).
Esse poema é interessante ele mostra como a falta de consciência humana está causando grandes impactos ambientais, a destruição do nosso planeta, mas que com pequenas atitudes podemos minimizar esses impactos. A NATUREZA CLAMA POR SOCORRO. Jussara Carvalho. 2° semestre de logística
ResponderExcluirMuito interessante,revela o descaso com o Meio Ambiente e as consequências negativas que a mesma está sofrendo.
ResponderExcluirExcelente poema, pois ele retrata bem o grande problema que o mundo está enfrentando atualmente. Quando cita a parte de comer mc donald's, pode-se concluir o quanto as escolhas das pessoas tem prejudicado o meio ambiente.
ResponderExcluirCharles Dos Santos Nunes 006121036 - Administração - Matutino
Através de um poema foi dito a realidade que vivemos hoje. As pessoas não respeitam e não tem educação, jogam lixos pela janela do carro, papeis de bala e bitucas de cigarro no chão. Quando chove, somos nós mesmo os que sujamos, que sofremos as consequências, com os bueiros entupidos e as enchentes invadindo casas e congestionando as ruas. Se nós não cuidarmos do nosso planeta, quem o fará e até quando conseguiremos viver?
ResponderExcluirPoema inteligente e real.
Rui Pedro Sá - Gestão Comercial - 2º Semestre Noturno - (Aula presencial quinta-feira)